Tudo correndo bem.
Procrastina-se durante uma vida toda. Adiam-se todos os objetivos imediatos. Agarra-se com a ilusão de amor tudo aquilo que está mais próximo, como se para não deixar a vida parar de movimentar-se. E tudo isso por quê?
A vida segue, inexorável. Independente destes objetivos passageiros, daquele fogo de palha que queima, e que depois de consumir a cinza das horas e de abandonar nada além das queimaduras, ela segue, a vida, carregando consigo um bocado de coisas que ficam à deriva.
Mas tudo corre bem. Afinal o tempo só existe para importâncias ociosas.
Procrastina-se durante uma vida toda. Adiam-se todos os objetivos imediatos. Agarra-se com a ilusão de amor tudo aquilo que está mais próximo, como se para não deixar a vida parar de movimentar-se. E tudo isso por quê?
A vida segue, inexorável. Independente destes objetivos passageiros, daquele fogo de palha que queima, e que depois de consumir a cinza das horas e de abandonar nada além das queimaduras, ela segue, a vida, carregando consigo um bocado de coisas que ficam à deriva.
Mas tudo corre bem. Afinal o tempo só existe para importâncias ociosas.
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