Este conto apresenta algumas das mais sombrias impressões humanas. A história começa da premissa de que o primeiro e mais poderoso instinto da humanidade é o de ser perverso. Na verdade, não de ser perverso mas ter perversidade presente intrinsicamente em todos os seus pensamentos.
Essa presença afeta a vontade e essa vontade se torna mais forte e mais poderosa no momento em que a perversidade esvazia as faculdades de objetivo e de razão. Não as tendo não é necessário racionalizar.
O narrador usa isso como pretexto para suas ações. Ao fazer isso ele tenta mostrar que não é uma pessoa má (assim como ele não acredita que algum ser humano seja, de fato, em sua essência), ela apenas foi pego por esses pensamentos vazios da perversidade. E embora ele tenha desfrutado de tudo o que eles tenham lhe fornecido desde o início, ele nunca conseguiu escapar dessa loucura.
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