Envolto numa atmosfera de atitudes sórdidas, num mundo fictício cujas únicas finalidades são luxúria e vaidade. Dois dos Capitais mais odiados por ele.
Só uma coisa é capaz de lhe proporcionar aquilo que mais se aproxima da paz. Mesmo com a constante presença dela em sua vida, ela faz muita falta.
Inexplicável.
Incontestável.
A música é e sempre foi um presente maravilhoso. Um presente divino.
Absorto.
Insano.
Dividido pela infinidade de compassos. O pequeno derivado musicómano continua a se ludibriar, e trilhar o infinito por vir de acordes desconcertados. Apenas um elemento o mantém na "realidade": seus fones de ouvido.
Achei o uso do seu léxico requintado um tanto quanto exacerbado, pra ser sincero. Mas o texto flui bem, de inicio um pouco confuso mas logo abre o mundo que o envolve, a música. Eu adorei, mas uma linguagem mais simples seria tão impactante quanto. Enfim, bom post, vou seguir seu blog.
ResponderExcluirDevo confessar que as palavras viciam tanto quanto a música. Mas de que são feitos os homens se não de vícios e de qualidades?
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