Johnny era um adolescente maneiro.
Ouvia música, lia, corria o dia inteiro.
De vez em quando escrevia, o fuleiro.
Escrevia porções de versos sorrateiros.
Da narrativa se tornava um passageiro.
Trouxe carinho a todos a quem veio.
Mas o coração...
Seu coração era sempre
Certeiro.
Johnny era um cara maneiro.
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